Relatório da Oficina 10 - Unidade 20

Eu e o professor Antônio Marcos decidimos unir nossas turmas com o objetivo de compartilhar as experiências vividas pelas duas turmas e fazer uma única confraternização de final de ano.O encontro iniciou às 8h do dia 12 de dezembro de 2009, com uma saudação de boas vindas e felicitações para um Natal de paz e prosperidade. Logo após, assistimos a mensagem no Power Point, “Receita para beleza interior”- Adilson Costa. Lemos o objetivo do encontro, e iniciamos a discussão sobre o estudo das unidades 19 e 20 do TP5. Todos fizeram questão de comentar sobre o estudo realizado , e as conclusões obtidas . Concluídas as considerações sobre coesão textual, iniciamos a atividade do Avançando na Prática. As atividades selecionadas estavam bem diversificadas , o que enriqueceu muito a troca de experiências. Após essa atividade, dividimos as cursistas em quatro grupos de cinco elementos, para o início da oficina. Explicamos o comando e determinamos 70 min para o desenvolvimento e socialização da atividade. Ficamos impressionados com a criatividade dos grupos ao criarem os textos publicitários. Todos tiveram liberdade para avaliar, comentar e sugerir sobre cada atividade apresentada. Ao invés de fazer uma avaliação do encontro, fizemos um amigo texto. Trocamos textos e cada um leu para todos o texto recebido. Foi emocionante ouvir do colega elogios e palavras carinhosas sobre o convívio durante o ano de 2009.
Encerramos o encontro com um maravilhoso lanche de confraternização, oferecido pela coordenadora do gestar, Márcia Hildilene, e patrocinado pela Secretaria da Educação (SEME).
Só retornaremos às oficinas em fevereiro de 2010 para o estudo dos TPs 1, 2 e 6, e conclusão da formação do Gestar II em Língua Portuguesa.

Fotos da oficina 10 - Unidade 20

Pauta da oficina 10 - Unidade 20

Fotos do encontro da oficina 9 - Unidade 18

Relatório da oficina 9 - Unidade 18

O encontro iniciou às 8h do dia 28 de novembro de 2009, com uma oração. Logo após, assistimos a mensagem no Power point, “Síntese da Felicidade”- Carlos Drummond de Andrade, lemos o objetivo do encontro, e iniciamos a discussão sobre o estudo das unidades 17 e 18. Finalizamos a discussão assistindo ao slide “As Letras”, cujo conteúdo tem tudo a ver com o assunto em foco. Fizemos um intervalo de 10 min para o lanche.
Retornamos para as atividades com os relatos do Avançando na prática. Três cursistas apresentaram atividades diferentes: uma apresentou a atividade da p.50, a outra da p. 82 e uma fez da p. 92. As demais cursistas fizeram as devidas inferências e acréscimos necessários a realidade de cada escola.
Após a atividade do avançando na prática, as cursistas foram divididas em dois grupos de quatro elementos para executarem as atividades propostas pelo Gestar. Cada grupo expôs sua atividade em papel cenário , todos tiveram liberdade para avaliar, comentar e sugerir sobre cada atividade apresentada. Fizemos a avaliação do encontro em forma de textos livres como : poesia, acróstico, narrativa, dissertação, etc. . Logo em seguida, fiz uma breve explanação sobre o próximo assunto a ser discutido. O encontro encerrou-se às 12h.

Pauta da oficina 9 - Unidade 18

Fotos do encontro das Unidades 17 e 18

Relatório do encontro relativo as Unidades 17 e 18

O encontro iniciou às 8h do dia 14 de novembro de 2009, com uma oração. Logo após as boas vindas, foi apresentado o vídeo com o depoimento da formadora da UNB especialmente dirigido às cursistas da turma 2 , cuja formadora sou eu, Maria Christina Alves Brandão.
Apresentei os objetivos do encontro, e dividi as cursistas em três grupos de quatro elementos para o estudo da unidade 17. Após a socialização da unidade, apresentei o texto “A Estória da Chapeuzinho contada em vários estilos” para enriquecer a discussão sobre os recursos da estilística. Fizemos um pequeno intervalo de vinte minutos para o lanche, e retornamos para a leitura do texto da página 36. Após a leitura e discussão do texto, passei o vídeo da música de Falcão, abordando a questão do cacófato. Em seguida, retomamos a atividade de estudo ( unidade 18), discutimos a questão da coerência, fizemos uma dinâmica de montagem de texto (avançando na prática p. 82), e relacionamos a dinâmica ao assunto discutido anteriormente sobre a coerência.
A professora cursista, Luciene de Luca, aproveitou o espaço do GESTAR para expor os trabalhos literários (A Moça tecelã) desenvolvidos com seus alunos do 9º ano, e vencedor em 2º lugar, na III Mostra de Ciência, Tecnologia e Cultura do Município de Cachoeiro de Itapemirim.
Fizemos uma avaliação oral, e encerramos às 12h.

Pauta do estudo das Unidades 17 e 18

Fotos da Oficina 8 - Unidade 16

Relatório da Oficina 8 - Unidade 16

O encontro iniciou às 8h do dia 31 de outubro de 2009, com uma oração. Logo após, fizemos uma avaliação oral do encontro realizado em homenagem ao dia do professor, no dia 14 de outubro. Todas as cursistas foram unânimes em elogiar a escolha do filme e a dinâmica do encontro. Passei novamente o slide preparado por nós, formadores, para homenageá-las. Logo após, apresentei os objetivos da oficina e iniciei a mesma, fazendo um apanhado dos pontos principais estudados nas unidades 15 e 16. As cursistas fizeram as devidas inferências, ilustrando com relatos de experiências vividas por elas no desempenho de suas funções como educadoras.
Lemos e discutimos o texto do “Ampliando nossas referências” p.147, cujo título é: Por que meu aluno não lê? Após esse momento, fizemos um intervalo de 20min para o cafezinho regado a poesia.
Retornamos para as atividades com os relatos do Avançando na prática. Cinco cursistas apresentaram, mas mesmo as que não apresentaram, fizeram questão de comentar. Percebi que a maioria trabalhou com o texto de Ruth Rocha “Admirável mundo louco”,por isso, durante a apresentação, privilegiar relatos diversificados.
Após a atividade do avançando na prática, exibi o slide “Leitura e escrita” e distribui o material de apoio “Escrever de verdade”, retirado da revista Nova Escola.Também sugeri a leitura do texto “ Ensine a turma a revisar textos com autonomia” p. 90, da revista Nova Escola , do mês de outubro de 2009. Em seguida demos início a oficina. As cursistas foram divididas em três grupos de três elementos para executarem as atividades propostas pelo Gestar. Cada grupo expôs sua atividade , todos tiveram liberdade para avaliar, comentar e sugerir sobre cada atividade apresentada. Fizemos a avaliação do encontro. Logo em seguida, fiz uma breve explanação sobre o próximo assunto a ser discutido. O encontro encerrou-se às 12h.

Pauta da oficina 8 - Unidade16

Fotos do encontro em homenagem ao Dia do Professor

Relatório do encontro em homenagem ao Dia do Professor)

O encontro iniciou às 18h do dia 14 de outubro de 2009, com uma oração. Logo após, fizemos uma dinâmica de boas vindas e passamos a fala para a gerente do fundamental Jacimara de Souza Costa Gabriel e a coordenadora do Gestar em Cachoeiro, Márcia Hildilene. Ambas agradeceram a presença de todos os cursistas, e os parabenizaram por sua participação e empenho no curso de formação de Língua Portuguesa e Matemática.
Como esse foi um encontro de confraternização entre as quatro turmas(duas de língua portuguesa e duas de matemática), cujo objetivo geral era comemorar o dia do professor, cada formador falou um pouquinho da sua turma e da experiência de crescimento que o gestar tem proporcionado a todos. Após esse momento exibimos o filme “Escritores da liberdade” com duração de duas horas. Fizemos uma homenagem aos professores e oferecemos um lanche especial, que por sinal, foi muitíssimo elogiado por todos.
O encontro encerrou-se às 21h 30min com a entrega das lembrancinhas.

Fotos da oficina 7 - unidades 13 e 14

Relatório da oficina 7- Unidade 14

Cheguei ao local do encontro às 7h e fixei na parede várias frases significativas, correspondentes ao estudo realizado das unidades 13 e 14. Pedi às cursistas, na medida que chegavam, para lerem as frases. A oficina iniciou às 8h com uma oração, logo depois, uma cursista relatou sua experiência na XIV Bienal Internacional do livro, no Rio de Janeiro. Em seguida apresentei os objetivos da oficina. Como o tema gerador do estudo das unidades 13 e 14 é “cidade”, pedi a duas cursistas que declamassem dois poemas : Marília Pinheiro declamou “Cidadezinha qualquer”, de Drummond, e Luciene de Luca “Meu Pequeno Cachoeiro” ,de Raul Sampaio __ música gravada por Roberto Carlos. Após esse deleite cultural, apreciado por todas, lemos e discutimos o texto do Ampliando nossas referências do TP4 p.54 . Cada cursista escolheu e comentou uma das frases fixadas na parede para acrescentar e enriquecer ainda mais a discussão sobre o texto. Para oferecer um pouco mais de embasamento teórico a respeito do conteúdo “letramento”, apresentei um slide de Magda Soares ( abrindo espaço, é claro, para inferência das cursistas). Fizemos uma parada de 20min para o lanche. Retornamos com a dinâmica das capas, cujos objetivos se encontram nas páginas 51 e 84 do TP4. Algumas cursistas aproveitaram a dinâmica, para ilustrar com suas próprias experiências. Após a dinâmica, demos início a atividade em grupos divididos por série/ano (7º, 8º e 9ºano). Cada grupo preparou uma proposta para trabalhar o poema “Cidadezinha qualquer” de Carlos Drummon de Andrade. Cada grupo apresentou sua atividade, os demais grupos tiveram liberdade para comentar e fazer sugestões se necessário. Para finalizar a oficina, apresentei ao grupo a frase “ Mergulho no texto” e pedi às cursistas para dizerem o que esse enunciado lhes sugeria. Lancei ainda um questionamento (O quanto estavam preparadas para esse mergulho?). Fizemos a avaliação do encontro e encerramos às12h 15min, com a apresentação, no datashow, do poema de Kate M. Chong “Letramento”, cuja cópia digitada se encontra no portifólio.

Pauta da Oficina 7- Unidade14

Fotos do estudo das unidades13e14

Relatório do encontro presencial do estudo do TP4- unidades 13e14

No dia 12 de setembro de 2009 às 8 horas da manhã demos início ao estudo das unidades 13 e 14 do TP4 com a exibição do filme “Narradores de Javé” para as duas turmas de Língua Portuguesa – a do professor Antônio Marcos e a minha. Decidimos unir as turmas porque pensamos que a discussão e análise do filme poderia ficar mais rica e animada se a realizássemos com um grupo maior. Após a exibição, fizemos um circulo para análise do filme que, também serviu para abrir a discussão em torno da temática letramento. A decisão de unir as turmas não poderia ter sido mais acertada, além de promover a integração entre as turmas, realmente enriqueceu muito o debate. Foram levantadas muitas dúvidas e questionamentos, que no segundo momento serviram como geradores do estudo das unidades em foco. Fizemos um intervalo de 20min para o lanche e retornamos em formação de grupos, num total de seis, para estudar e socializar as seções do TP4 –Unidade 13 e 14. Tínhamos destinado para essa atividade 1h10min, mas o estudo gerou tantas discussões e intervenções durante a exposição de ideias, que o tempo extrapolou além do previsto em 40 min , por esse motivo – sem contar que não conseguimos datashow - não pudemos exibir um slide sobre letramento programado para a finalização do encontro. Combinamos exibir no próximo, se houver uma oportunidade. Avaliamos e encerramos às 12h 30min.

Pauta do estudo do TP4- Unidade 13e14

Sugestão de Leitura

LIVRO: Tipos de textos, modos de leitura
AUTORAS: Maria das Graças Rodrigues Paulino, Ivete Lara Camargo Walty, Maria Nazareth Soares Fonseca, Maria Zilda Ferreira Cury.

Os livros da série “Educador em Formação” destinam-se ao educador que deseja ampliar e enriquecer seu trabalho, ou que se sente inseguro em determinadas situações quanto ao que fazem em sala de aula.
Nenhum deles apresenta fórmulas de trabalho na escola, nem propõe este ou aquele modelo de metodologia voltados para professores das diversas disciplinas dos ensino fundamental e médio, pretendem ser instrumentos de reflexão e questionamento, com vistas ao aperfeiçoamento da prática didático-pedagógica.
O livro “Tipos de Textos, Modos de Leitura, que faz parte da série, mostra que a leitura não é uma prática homogênea. Ao contrário, é diversa e está relacionada , entre outras coisas, ao tipo de texto com o qual o leitor se depara.
O ponto de partida é uma concepção de escola enquanto espaço propício para a formação do leitor, já que é na sala de aula que os textos circulam especificamente como objeto de aprendizagem. Embora reconheçam que a escola pode “perder” leitores, em vez de conquistá-los, as autoras acreditam que é no âmbito do ensino que pode se dar o estímulo à leitura na medida que o ler pertence ao educar.
Durante a leitura que fiz desse livro, destaquei vários pontos interessantes que mereceram minha reflexão como educadora e aprendiz. Citarei apenas alguns que considerei muito fortes e, marcaram ao ponto de mudar algumas de minhas práticas.

1ª- p.21 “ ...indiscreta seriam as interferências do outro num processo de produção de sentido que o sujeito leitor conduz. Um exemplo dessa interferência indiscreta seria a condução da leitura por professores, que tornada hábito, pode inibir as iniciativas de leitura do aluno.”

2ª- p. 22 “ Ao ler um indivíduo ativa seu lugar social, suas vivências, sua biblioteca interna, suas relações com o outro, os valores de sua comunidade.”

3ª-p.24 “Em cada leitura, o leitor mobiliza sua biblioteca interna, ou seja, todos os livros lidos/ vividos anteriormente, dialogando com eles e com o contexto de sua produção e circulação. Numa sociedade grafocêntrica, ler passa a ser índice de relevante posição social.”

4ª- p. 27 “ Quando a escola impede que os objetivos, iniciativas e estratégias de leitura sejam dos próprios leitores/alunos, pode afastá-lo do processo de produçãode sentido, consequentemente do universo dos livros.

5ª- p.28 “Não é a escola que mata a leitura, mas o excesso de didadismo, a burocracia do ensino acoplado a regras preestabelecidas, a normas rígidas e castradoras. Em suma, o uso inadequado de textos fragmentados, deslocados, manipulados, levaria à subordinação do leitor ao jugo escolar.”

Fotos da Oficina 6- Unidade12 TP3

Relatório do encontro presencial da Oficina 6- Unidade12

No dia 29 de agosto deste, às 8h da manhã, iniciamos a oficina 6 –Unidade 12 refletindo o texto do Ampliando nossas referências p.129 “Descrição e dissertação”, destacamos as idéias principais, e o comentário geral foi que o texto ajudou muito a esclarecer algumas dúvidas que ainda existiam com relação a tipos textuais. Logo depois entramos no relato de experiências, e pelo que pude perceber a maioria das cursistas escolheu o avançando na prática da p. 109( o jogo da descrição), pelo que relataram, os alunos se divertiram muito com a atividade. Também teve professora que escolheu trabalhar o avançando na prática da p. 124 (descrição de uma foto) e o relato foi muito interessante. Sem sombra de dúvida esse é um momento muito rico que oportuniza o aprendizado e a prática de todos. Fizemos um intervalo de 20 min para o café e retornarmos para uma atividade em grupo. As cursistas foram divididas em duas equipes, uma deveria criar argumentos para que o texto em estudo fosse considerado um exercício de redação escolar e, a outra equipe, enumerar argumentos que mostrassem não se tratar de um exercício escolar. O debate transcorreu num clima muito animado , ambas, as equipes, argumentaram com propriedade e conseguiram defender seu ponto de vista. Em alguns momentos do debate , como formadora, fiz algumas inferências que considerei pertinente para o momento. Fizemos avaliação do encontro e alguns questionamentos sobre letramento foram levantados para o próximo encontro. Encerramos às 12h.

Pauta da Oficina 6 - Unidade12 ( Encontro Presencial)

Sugestão de leitura

Revista Nova escola - Edição especial nº26 - agosto,2009
Matéria de capa: Prova Brasil Especialistas analisam 96 questões de Língua Portuguesa e Matemática para o 5º e o 9º ano

Comentário: vale a pena adquirir a revistas por vários motivos, mas o principal deles é que a próxima Prova Brasil será em outubro e, nós, professores, temos que estar preparados para melhor preparar nossos alunos. Fiquei muito feliz ao observar, através da análise das questões de Língua Portuguesa, que o Programa de Formação Continuada PDE - GESTARII está totalmente direcionado para os conteúdos selecionados para esse tipo de prova, por previlegiar o estudo e prática em atividades voltadas para os vários tipos de gêneros textuais. Sem dúvida, ao optarmos pela formação do GestarII, optamos também por um futuro melhor para os nossos alunos.

Fotos do estudo das Unidades 11e12

Relatório do estudo das Unidades11 e 12

No dia 15 de agosto às 8h da manhã, iniciamos com uma oração,o estudo das unidades 11 e 12 do TP3 . Após as boas vindas , discutimos o texto “Uma outra História” que havia sido entregue no final da oficina 5 Unidade10 como reflexão sobre tipos textuais. Como era esperado, o texto gerou inúmeras discussões que abriram espaço para o estudo da unidade. A equipe foi dividida em três grupos de quatro elementos, cada grupo recebeu uma ficha discriminando a unidade e a seção que deveria ser estudada e socializada com as demais participantes. Para o estudo e socialização da unidade 11(Tipos textuais) foram destinados 50 minutos . Fizemos um intervalo de 20min para o café. Reiniciamos com a dinâmica da vida, que gerou várias reflexões e discussões sobre , inclusive, nossa prática pedagógica e o nosso agir profissional. Após a dinâmica, distribui para as cursistas uma apostila com um pequeno resumo de um material escrito por Marcuschi sobre a diferença entre gênero textual e tipo textual, e também apresentei às cursistas a Revista Nova Escola de agosto, que traz como matéria de capa “Como trabalhar com os gêneros” p. 48 a 57. Além dessa reportagem a revista também apresenta um artigo sobre Bakhtin (p. 34 a 36), e outro sobre a leitura como objeto de conhecimento p. 91. Retornamos aos grupos para o estudo da Unidade 12 ( A inter-relação entre gêneros e tipos textuais).Cada grupo socializou as idéias principais geradas do estudo das três seções ( 50 minutos). Fizemos a avaliação e encerramos o encontro às 12h.

Pauta do estudo das Unidades 11 e 12

Site legal para visitar

Mais informaçõesCasa de Cora Coralina – Cidade de Goiás (GO)www.casadecoracoralina.com.br(62)3371-1990

Relatório da oficina extra 01/08/2009

O encontro iniciou às 8h com uma dinâmica de boas vindas, logo após, lemos o texto “Educar é contar história” do escritor Cláudio Moreira Castro, discutimos sobre o tema “leitura” e a importância de se criar um projeto interdisciplinar na escola, como gancho para introduzir o assunto principal da oficina (o passo a passo para a elaboração de um projeto). Tivemos um convidado especial , Marco Antônio Pereira- filósofo e escritor- com uma obra já publicada sobre o tema em discussão ( Dez passos para elaborar um projeto: Um processo revolucionário – 3ª ed.). Ele participou da oficina explicando para as cursistas como elaborar bem um projeto, esclarecendo as dúvidas com relação a parte técnica do mesmo. Fizemos um intervalo de 20min para o lanche, momento que o escritor Marco Antônio utilizou para divulgar suas obras . Retomamos com os grupos, já organizados, para a elaboração do esboço do projeto de leitura. Após conclusão dessa atividade, entreguei um material impresso sobre o que elencar num portifólio, fizemos a avaliação oral e encerramos às 12h.

Pauta da oficina extra (elaboração de projeto e portifólio)

Oficina 5- Unidade10

Relatório do encontro presencial- Oficina 5 - Unidade 10

O encontro teve início às 8h como havia sido combinado na reunião anterior. Fizemos um breve comentário sobre alguns pontos relevantes da avaliação do encontro passado. Recapitulamos o conteúdo das unidades 9 e 10 e demos início à oficina 5 da unidade 10. A primeira parte da oficina estava destinada a socialização do Avançando na Prática, porém as cursistas alegaram que em conseqüência do recesso de julho não foi possível concluir a atividade (Avançando na Prática), comentamos apenas como se deu o início das atividades e deixamos para socializar a conclusão e entrega do relato no próximo encontro. Em seguida passamos para o desenvolvimento das atividades em grupo, escutamos a música Bom Dia ( Gil e Milton) e também a música Construção ( Zé Ramalho). Ambas abordam o tema trabalho, gerador das discussões das unidades 9 e 10, conversamos sobre o tema, e a forma como poderia ser abordado na sugestão de atividade envolvendo o gênero poético. Fizemos um intervalo de 20min para o lanche. Reiniciamos com a dinâmica da entrevista cantada. Quando terminamos, as cursistas retornaram aos grupos, concluíram a atividade e cada grupo apresentou o seu planejamento, que foi enriquecido com os comentários das demais cursistas e também o meu. Como sugestão para ser aplicada para alunos do 7º ao 9º ano, entreguei às cursistas uma atividade que fiz de leitura, interpretação e produção de texto envolvendo o gênero poético e bibliografia. Falamos sobre a importância da transposição didática e adequação de vocabulário e atividade às demais séries. Fizemos a avaliação do encontro e, logo após, iniciamos um exercício para instigar o estudo da unidade 11 . Encerramos o encontro às 12h.

Pauta - Oficina 5 -Unidade 10

Homenageados do COLE

Já está disponível em nosso site www.alb.com.br/17cole um link dedicado aos nossos homenageados. Confiram!
Um abraço,
Comissão Organizadora 17º COLE
www.alb.com.br

Notícias sobre leitura

Instituto Pró-Livro
Entre as ações diversas do IPL destaca-se a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, que forneceu informações fundamentais para a reflexão, gerou inúmeros debates entre especialistas, tendo sido apresentada ou citada nos principais eventos promovidos pelos órgãos da educação e cultura que ocorreram em 2008. Dos desdobramentos da pesquisa destacam-se a realização do Seminário Retratos da Leitura e o livro Retratos da Leitura no Brasil onde foram apresentados e analisados os seus resultados e a Biblioteca Pró-Livro, um projeto implantado pelo IPL na 20ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo, em agosto de 2008. A iniciativa da Biblioteca Pró-Livro foi concebida depois do resultado de que três a cada quatro brasileiros não freqüentam esses espaços. Retratos da Leitura mostrou que a biblioteca é usada basicamente durante a vida escolar - sua procura cai de 62% para 20% na vida adulta. Outras ações e projetos desenvolvidos pelo IPL podem ser conferidos no endereço: http://www/.prolivro.org.br

Divulgação de eventos

IV Encontro Iberoamericano de Educação, no período de 18 a 20/11/2009. As inscrições serão efetuadas no período de 01/05 a 10/08/09. Maiores informações podem ser obtidas na página do evento: http://iage.fclar.unesp.br/eide/

V SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DE GÊNEROS TEXTUAISAcontecerá em Caxias do Sul - RS, de 11 a 14 de agosto de 2009, o V Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais - VSIGET. Confira mais informações no endereço http://www.ucs.br/ucs/vsiget

II COLÓQUIO INTERNACIONAL DE ANÁLISE DO DISCURSO Os organizadores do II Colóquio Internacional de Análise do Discurso convidam a comunidade acadêmica para que participem do evento que ocorrerá em São Carlos, na UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, de 16 a 18 de setembro de 2009. Para mais informações consulte o endereço http://www.ppgl.ufscar.br/ciad


Já está disponível no site do 17º COLE a programação completa das Sessões de Comunicação.
Nesta edição do 17º COLE é possível que você monte facilmente sua própria agenda das apresentações orais.
Acesse o link http://www.cole.educacao.ws/programacaoFinal.php e confira.

Sugestão de leitura

CONVITE À LEITURADeleite-se com este pequeno trecho de Bartolomeu Campos Queirós, homenageado do 17 COLE.
Todo acontecimento da cidade, da casa, da casa do vizinho, meu avô escrevia nas paredes. Quem casou, morreu, fugiu, caiu, matou, traiu, comprou, juntou, chegou, partiu. Coisas simples, como a agulha perdida no buraco do assoalho, ele escrevia.(...) Enquanto ele escrevia, eu inventava histórias sobre cada pedaço da parede.
A casa de meu avô foi meu primeiro livro.Por Parte de PaiBartolomeu Campos Queirós Belo Horizonte, MG: Editora RHJ, 1995.

Lembrança da mensagem "Saber e sabor"- 04/07/2009

RELATÓRIO DO ENCONTRO PRESENCIAL PARA ESTUDO E SOCIALIZAÇÃO DAS UNIDADE 09 E 10 (04/07/2009)

O encontro estava previsto para iniciar às 7h30min, porém devido ao atraso de algumas cursistas de Atílio Vivacqua, por causa do ônibus, iniciamos às 8h. Foi apresentado o vídeo de fotos da oficina introdutória elaborado pelos formadores Antônio Marcos e Christina. Em seguida, assistimos ao vídeo “Saber e Sabor” ( Rubem Alves), debatemos sobre os diferentes pontos de vista e experiências pedagógicas vividas pelas cursistas. Experiências estas que vão ao encontro das falas apresentadas no vídeo. Após o debate, iniciamos a dinâmica de apresentação na qual as cursistas (só tinha mulheres) sentiram-se totalmente à vontade para falar sobre si, sua prática pedagógica, seus anseios e decepções com o sistema educacional, sua relação com a escola e o ser educador, e o que buscam no GestarII.
Às 9h30min fizemos um intervalo para o lanche e retornamos às 9h50min para a apresentação de um slide com um resumo da Unidade 9. Discutimos os pontos relevantes, lemos o texto da revista Nova Escola O que e para que(m) sobre práticas de propostas de produção de texto em sala de aula. Depois formamos 3 grupos com 4 componentes. Cada grupo ficou com 1 (uma) seção da unidade 10, discutiram, elaboraram uma atividade e socializaram com os demais grupos. Foi um momento único e muito rico. Todas nós aprendemos muito, e para concluir as apresentações, fomos presenteadas com uma belíssima declamação da poesia de Vinícius de Moraes “Operário em Construção” pela cursista Luciene de Luca.
Trocamos e-mails, telefones e endereços de blogs, enquanto circulava a lista de presenças. Entreguei um roteiro para o desenvolvimento da atividade Avançando na Prática, solucionamos as dúvidas a esse respeito e encerramos às 12h.

Fotos do estudo da unidade 10 - 04/07/2009

Vídeo para apresentar gêneros textuais

Vídeo produzido pelo formador Marcos para introduzir a Unidade 10: Trabalhando com gêneros textuais.

Planejamento da 1ª oficina presencial

Sugestão: Texto Nova Escola nº223 junho/julho 2009

" O ato de ensinar e a condição humana"
( Luiz Carlos de Menezes)

http://www.novaescola.org.br/

Sugestão de leitura de apoio ao TP3

Gêneros Textuais e Produção Linguística ( Luiz Antônio Marcuschi UFPE )

Editado por: Giselda S. Costa (CEFET-PI/ UNED- FLORIANO)-giseldacostas@hotmail.com

http://www.scribd.com/doc/2237434/GENEROS-TEXTUAIS-E-PRODUCAO-LINGUISTICA

Cronograma -Gestar II 2009

Lançamento do Gestar II em Cachoeiro de Itapemirim

MEMORIAL DE LEITORA

Quando criança, lembro que meu pai reunia todos os filhos, éramos seis irmãos, para contar histórias bíblicas ao pé de sua cama. Depois rezávamos juntos e íamos dormir.
Minha professora da 1ª série, D. Neuza Alcântara, também adorava contar histórias, a minha favorita era Rapunzel. Eu era louca para aprender a ler , para poder reler a história de Rapunzel quantas vezes eu quisesse. E foi assim que eu me apaixonei pela leitura na minha infância, através das histórias bíblicas e contos de fada.
Eu sabia que quando eu aprendesse a ler, não precisaria mais ficar esperando pelo momento em que um adulto tivesse tempo para me contar as maravilhosas histórias que me faziam viajar por lugares e personagens, que existiam apenas na minha imaginação. Eu ganharia asas para voar quando e por onde as histórias me levassem.
Quando eu cursava o ginásio, hoje ensino fundamental, me apaixonei pelo livro “A Moreninha” de Joaquim Manuel de Macedo, e percebi que tinha uma queda por romances, li vários , mas o livro A Moreninha eu li três vezes. Também ganhei dois concursos de produção de texto a nível Municipal: um na 8ª série e outro no ensino médio , ocasião em que me encantei pelos poemas de Castro Alves, em particular “Navio Negreiro”. Mas não foi isso que me fez decidir pelo curso de letras. Aos dezessete anos, ainda cursando o ensino médio, me casei. Quando terminei o ensino médio prestei vestibular na UFES e passei, mas como eu já estava casada, meu marido não permitiu que eu fosse para Vitória estudar, então decidi fazer Letras na FAFI, porque gostava de ler, escrevia muito e era formada em inglês pelas escolas de idioma Number One e Fisk .
Porém, quando iniciei o curso de Letras Português/Inglês fui me apaixonando pela área em que atuo atualmente, Língua Portuguesa. Lá, encontrei profissionais maravilhosos que me ensinaram a analisar profundamente, nas entrelinhas, as obras que eu adorava ler. Perceber as intenções do autor escondidas por trás de palavras de aparência inocente. E , curiosamente, senti uma enorme vontade de reler o romance A Moreninha , livro que marcou minha adolescência. Me arrependi muito, porque aquela visão romântica e pueril se perdeu no meio da análise literária, e percebi que eu preferia ter guardado na memória os sentimentos que a obra despertou em mim enquanto adolescente. Mas também aprendi que por trás de todo texto tem as intenções do autor quando escreve , do leitor quando lê e do estudioso quando analisa a obra.
Hoje sou uma leitora assídua , apesar do pouco tempo que tenho, e como professora, incentivo meus alunos a lerem enquanto podem e ainda não são escravos do trabalho . Porque na vida adulta, não basta apenas gostar de ler, temos que associar o nosso gostar ao nosso tempo livre , e isso é frustrante.
Conto para os alunos trechos de histórias que li quando adolescente e também as que conheci no período da faculdade, que até hoje fazem parte dos meus sonhos românticos.Lugares que conheci só por causa das obras que li, como Paquetá, Parati... E de como a leitura me fez amadurecer como pessoa , me tornando mais crítica e seletiva em tudo que leio , falo e escrevo.

RELATÓRIO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS

EVENTO: OFICINA INAUGURAL

DATA DO ENCONTRO: 06 DE JUNHO DE 2009

HORÁRIO: 8H ÁS 11H 30MIN

PROFESSORES FORMADORES: ANTÔNIO MARCOS ROLY E MARIA CHRISTINA A. BRANDÃO

CURSISTAS PRESENTES: 30

CURSISTAS AUSENTES: 22


RELATO DO ENCONTRO

No dia 06 de junho, às 8h , deu-se início ao primeiro encontro de capacitação Gestar II de Língua Portuguesa com a fala da gerente do Ensino Fundamental em Cachoeiro- Jacimara de Souza Costa , da secretária municipal de Atílio Vivacqua- Rita Costa, da pedagoga que coordena o projeto em Cachoeiro – Marcia Hildilene Mathielo de Freitas, a participação especial das pedagogas Karina e Solange ; uma apresentação cultural ( Folia de Reis) por alunos da EMEB Profº Valdy Freitas.
Após o coffee break, os cursistas receberam o material e o cronograma das oficinas quinzenais. Os professores Antônio Marco Roly Garcias e Maria Christina A. Brandão apresentaram o projeto através de slides com uma síntese do guia geral; objetivo do projeto, direitos e deveres dos cursistas, carga horária , lição de casa, plantão pedagógico, avaliação pedagógica , projeto de leitura e portifólio.Abriu um espaço para que os cursistas fizessem perguntas e sanassem dúvidas. O encontro encerrou-se às 11h e 30 min

DIÁRIO DE LEITURA

Comentário que fiz a respeito de um artigo publicado no jornal A Tribuna - Vitória - ES, no dia 08/06/2009. p. 2 e 3 , intitulado: "Sexo, drogas e roubos em escolas da Grande Vitória"

A repotagem me chamou atenção pela manchete e também porque começa assim:
" Nem sempre o que atrai o estudante para a Escola é a possibilidade de aprendizado".
É um absurdo quando lemos publicado em um jornal do Estado que situações que envolvem drogas, sexo e roubo estão cada vez mais frequentes no cotidiano das Escolas de ensino fundamental e médio. Não posso, e não quero compactuar com a possibilidade desses fatos se tornarem banais e serem encarados como " só mais um caso na estatística".Como educadora fico muito triste quando tomo conhecimento de casos tão berrantes como esses acontecendo dentro das escolas, sem que uma atitude definitiva seja tomada pelos orgãos responsáveis.
E por falar nisso, de quem é a culpa?
Segundo a reportagem, os policiais afirmam que a culpa está nas instituições escolares ,que por não terem seu quadro de professores completo, os alunos ficam com muito tempo ocioso, e por não estarem se ocupando de nenhuma atividade escolar, "inventam o que fazer".
Os professores se defendem dizendo que a culpa está instituição familiar, porque "os pais estão deixando toda a educação do filho sob a responsabilidade da Escola".
Já para o diretor Jorge Roberto Bernardino, da Escola Neuza Nunes Gonçalves, em Vitória, a culpa é dos jovens que não estão interessados no que a Escola tem para oferecer a eles. "Mesmo com muitos projetos, os alunos não mostram interesse".
E enquanto "rola" esse empurra-empurra de quem é a culpa, os alunos ganham mais poder e autonomia para fazerem da escola um local em que a principal atração para o jovem "nem sempre é a possibilidade de aprendizado". E nesse rolo compressor, os professores, demais funcionários e alunos tornam-se vítimas vulneráveis das mais cruéis violências praticadas por jovens descontrolados e sem limites , dentro das escolas.
O que fazer? Como fazer?E principalmente, quem vai fazer alguma coisa ?

Professora de ensino fundamental em Cachoeiro de Itapemirim,
Christina

Sugestão de Leitura ( vale a pena buscar)

http://veja.abril.com.br/100609/p_030.shtml cliquem nesse link e vocês terão acesso a um texto muito interessante de Cláudio Moura e Castro, publicado na revista Veja- edição 2116 do dia 10/06/2009 " Educar é contar histórias". (se você não for cadastrado, poderá fazer seu cadastro gratuito e ter acesso a todas as publicações da revista Veja)

"Bons professores eletrizam seus alunos com narrativas interessantes ou curiosas, carregando nas costas as lições que querem ensinar" ( Cláudio Moura e Castro)

Beijocas,

Chris

FOLDER ANEXADO AO PORTIFÓLIO

O QUE É O GESTAR II?
O Gestar II - Programa de Gestão da Aprendizagem Escolar – é um programa de formação continuada, destinado aos professores que atuam nos anos/séries finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º). O Programa é um conjunto de ações pedagógicas, que incluem discussões sobre questões prático-teóricas.

OBJETIVOS
· Colaborar para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos nas áreas temáticas de Língua Portuguesa e Matemática.
· Contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica.
· Permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho com base em habilidades e competências.

QUEM PODE PARTICIPAR
Professores de Língua Portuguesa e Matemática do 6º ao 9º ano das escolas públicas do ensino fundamental.

DURAÇÃO METODOLOGIA
O Gestar II possui carga horária de 300 horas, sendo 120 horas presenciais e 180 horas a distância (estudos individuais) para cada área temática.

MATERIAL DE ENSINO/ APRENDIZAGEM
Cada área temática do Gestar II é composta pelas seguintes publicações:
· 1 Guia Geral;
· 1 Caderno do Formador;
· 6 Cadernos de Teoria e Prática – TP;
· 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno – AAA – versão do professor;
· 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno – AAA – versão do aluno.

PDE GESTAR II
Uma aula de formação profissional

Aula inaugural: 06 de Junho de 2009
Local: Secretaria Municipal de Educação
Horário: 8 h Língua Portuguesa
13 h Matemática

Acesse http://www.mec.gov.br/ ou ligue 0800 616161

Professores Formadores
Língua Portuguesa: Antonio Marcos R. Garcia
Maria Christina A. Brandão
Matemática: Christiano de Souza Pinto
Solange Pinheiro Torres

Coordenadoras:
Atílio Vivacqua: Fernanda Antonelli M. Lemos
Cachº de Itapemirim:Márcia Hildilene M. de Freitas

Dia do Meio Ambiente

Uma preocupação de todos.

Reciclar é sempre uma ótima opção!

Reta Final

Após visitarmos 18 escolas do Município de Cachoeiro e 3 em Atílio Vivacqua, finalmente fechamos as inscrições para as oficinas de Língua Portuguesa e Matemática. Foi dada a largada , e no dia 06 de junho das 8h às 12h será lançado oficialmente, no salão de reuniões da SEME, o PDE Programa de Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTARII, com a presença da secretária Municipal e da coordenadora do projeto. A ocasião será marcada também pela oficina introdutória de Língua Portuguesa , e à tarde de 13h às 17h a de Matemática.

Aguardamos todos os cursistas com muita ansiedade!

Participação da formadora do GestarII na oficina de Língua Portuguesa do Pró Letramento

Diário de Leitura

Série Educador em Formação: "Tipos de textos, modos de leitura" 2ª edição
Autoras: Graça Paulino, Ivete Walty,Maria Nazareth Fonseca e Maria Zilda Cury

"Tipos de textos, modos de leitura mostra que a leitura não é uma prática homogênea. Ao contrário, é diversa e está relacionada, entre outras coisas, ao tipo de texto com o qual o leitor se depara.
O ponto de partida é uma concepção de escola enquanto espaço propício para a formação do leitor, já que é na sala de aula que os textos circulam especificamente como objeto de aprendizagem."

A leitura desse livro não só me encantou pela objetividade , como também por compactuar com muitas de minhas idéias e experiências sobre a prática de incentivo à leitura , nas escolas. Faço essa afirmativa porque, infelizmente, convivo com professores que não têm a prática de leitura , logo não conseguem fazer com que seus alunos se apaixonem pela mesma.

Trechos que considerei relevantes destacar

p. 13 " O ato de ler é motivado por um desejo... o desenvolvimento das habilidades de leitura no processo de ensino/aprendizagem faz parte não só do quotidiano das escolas, como também da vida do cidadão em sociedades letradas e envolve sempre a escolha de uma tragetória... A publicação de um texto implica uma relação de circulação e consumo em que importa refletir sobre para quem se escreve, para que se escreve e como se escreve.

p.22 " Ao ler, um indivíduo ativa seu lugar social, suas vivências, sua biblioteca interna, suas relações com o outro, os valores de sua comunidade."

p.28 "Não é a escola que mata a leitura, mas o excesso de ditadismo, a burocracia do ensino acopladoa regras preestabelecidas, a normas rígidas e castradoras. Em suma, o uso inadequado de textos fragmentados, deslocados, manipulador, levaria a subordinação do leitor ao jugo escolar." ( questão abordada por nós quando escrevemos o Referencial Curricular de Língua Portuguesa do Município de Cachoeiro de Itapemirim)

p.30 " Não basta fazer circular os textos em sua diversidade na escola; é preciso também aparelhar os alunos para sua recepção."

Pessoal, isso é só uma mostra do conteúdo rico que essa obra traz. Usei com vocês uma prática que tem funcionado muito com meus alunos. Conto prá eles trechos interessantes de algumas obras literárias e desperto neles a curiosidade sobre o restante da história. Espero que vocês apreciem tanto a leitura desse livro, quanto eu.

Milhões de beijinhos,
Chris

Intercâmbio de informações sobre oficina introdutória do GESTARII entre os municípios de Cachoeiro(Christina e Marco) e Vargem Alta (Maura)

Visita de sensibilização

Durante visita às Escolas, fomos muito bem recebidos por toda a equipe pedagógica e professores de Língua Portuguesa e Matemática. Ocasião em que apresentamos o material, orientamos sobre a duração da formação, o compromisso com o término da formação, a parte técnica das oficinas, projeto, avaliação, portfólio, certificação, local e data das oficinas e, respondemos a todas as dúvidas com relação ao Programa Gestão da Aprendizagem Escolar.

Tivemos tanto sucesso com as visitas, que todos os professores estão procurando as fichas de inscrição.

Visitas às Escolas para divulgar o GestarII e convidar os professores para as oficinas de formação

Professores Formadores do Gestar II : Antônio Marcos,Christina,Christiano e Solange

Equipe do Gestar II em Cachoeiro se preparando para a aula inaugural.l

Memorial

18/05/2009
MEMORIAL
O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica- SEB, dando seguimento à implementação do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar- GESTARII – um programa de formação continuada, destinada aos professores das séries finais- 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e Matemática, deu início a realização do curso de formação inicial(40h) dos professores formadores representantes do Município de Cachoeiro de Itapemirim, nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática ,em Vitória na Faculdades Integradas Espírito Santense (FAESA), entre os dias 04 à 08 de maio, das 08 às 17 horas.
Em Língua Portuguesa, a formação da turma dos professores Antônio Marcos Roly e Maria Christina Alves Brandão, foi ministrada pela formadora da UNB, Ieda Vilasboas. Na ocasião, os formadores receberam um kit composto por 20 volumes, que foram devidamente apresentados por meio de datashow a todos os presentes.
As oficinas aconteceram num clima de total descontração, porém de extrema seriedade e competência por meio de toda equipe de professores formadores, representantes dos diversos Municípios do Espirito Santo, em um rítmo intenso mas bastante proveitoso.
Chegamos ao local de formação imaginando que seríamos treinados para implementar o Programa em nosso Município. Ficamos muito surpresos quando percebemos que nós é que estavámos conduzindo a formação. Todos os grupos apresentaram estratégias e formas de planejamentos super criativos para trabalhar com o conteúdo proposto pelo projeto.
Assim, concluimos que, durante as oficinas em que atuariamos como formadores,o Projeto deveria ser conduzido dessa forma. Os Professores cursistas terão total autonomia para criar junto com seus alunos estratégias que deem certo dentro da proposta pedagógica do professor. E o nosso papel será apenas o de conduzir as oficinas e amarrar as idéias que surgirem durante as mesmas. Avaliando de várias formas diferentes a criatividade e participação ativa do professor cursista, os trabalhos gerados desses encontros quinzenais, e também, da sua prática em sala de aula.





Registrado por: Maria Cristna Alves Brandão em 18/05/2009